22 de março de 2013

Gestão de Manoel Dias à frente do MTE focará qualificação profissional e geração de empregos


Numa cerimônia bastante disputada, o catarinense Manoel Dias recebeu nesta quinta-feira a pasta do Trabalho e Emprego. O novo ministro foi empossado no final de semana passado pela presidenta Dilma Rousseff e, desde então, já vem atuando a frente do ministério. 
Em seu discurso, destacou a importância das políticas promovidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que buscam melhorar as condições de trabalho e promover a geração de postos de trabalho no país. “Nosso esforço é continuar com o aumento mensal do número de empregos. Esperamos superar os 2 milhões de postos, de acordo com a RAIS”, afirmou Manoel Dias. O ministro declarou na cerimônia de transmissão que sua gestão vai focar na qualificação, colocando os trabalhadores em contato com as novas tecnologias “o mundo é governado por quem tem conhecimento, por isso vamos investir na qualificação de trabalhadores”, garantiu. 
Presentes à cerimônia os líderes do PDT no Senado, Acir Gurgacz, e na Câmara, André Figueiredo, firmaram o apoio do partido ao novo ministro. “Manoel Dias, como fundador do PTD, ajudou muita na formação do partido e com certeza dará uma grande contribuição ao Ministério do Trabalho no governo da Dilma Rousseff.”, assegurou Gurgacz. O deputado André Figueiredo parabenizou Dias e desejou sucesso, afirmando que “a bancada do PDT e os parlamentares da Câmara estão prontos para dar sua contribuição ao ministério”. 
Manoel Dias é um dos fundadores do PDT, junto com Leonel Brizola. Secretário-Geral do PDT na gestão do atual presidente, Carlos Lupi, o novo ministro destacou a importância histórica do Ministério do Trabalho nas relações trabalhistas lembrando que o PDT foi um dos primeiros partidos a declarar apoio ao governo. Ele agradeceu ao apoio recebido e destacou a importância do corpo de funcionários do órgão e do apoio político para sua gestão. 
Para ele, “o sucesso da boa gestão depende do empenho do corpo funcional, da colaboração da sociedade e da cobrança do congresso nacional", afirmou.

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