" A situação aqui na nossa região, mas especialmente em Balneário Camboriú, é bem mais amena. Temos o maior píso da categoria e enfrentamos um apagão de mão de obra". A declaração é da presidente do Sindicato dos Empregados em Hotéis, Serviços de Hospedagem, Bares, Restaurantes e de Fast Foods de Balneário Camboriú e Região (SECHOBAR-Sindicato). A sua manifestação se deu a propósito de um trabalho da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços(Contracs), a ser divulgado oficialmente nesta sexta-feira , em São paulo, no qual revela o verdadeiro cenário das atividades do turismo. Nele, é dito que, embora sendo maioria, as mulheres é que ganham os mais baixos salários da categoria.
Para a dirigente sindical,o setor não é mais um atrativo, pois "o mercado de trabalho hoje oferece um leque de opções e não exige carga horária tão massacrante, como na nossa categoria, que se obriga a trabalhar sábados, domingos, feriados, sem um contrapartida salarial atraente. Por isso, a alta rotatividade", assegurou Olga.
O SECHOBAR-Sindicato vive uma situação toda especial, mesmo antes de obter o maior piso da categoria], hoje em torno de 7 mil trabalhadores em toda a sua jurisdição. Mesmo a temporada chegando ao fim, o índice de ocupação dos hotéis é altíssimo e "quase todos os dias nos chegam solicitações de mão de obra. Olga Ferreira, contudo, ressalta:
-O quadro em termos de Brasil é preocupante mas, a longo prazo, nossa perspectiva é de que teremos salários sensivelmente superiores. Veja, por exemplo, o caso das camareiras. A grande maioria se especializa em outras profissões e abandona o setor, criando de forma indireta uma demanda cada vez mais crescente e, por via de consequência, estabelecendo uma padrão remuneratório muito mais compensador, disse a combativa dirigente.
Para ver a matéria sobre a pesquisa da Contracs, acesse http://saudeeprevidencia.blogspot.com.br/2013/02/setor-hoteleiro-estudo-revela-que.html
O SECHOBAR-Sindicato vive uma situação toda especial, mesmo antes de obter o maior piso da categoria], hoje em torno de 7 mil trabalhadores em toda a sua jurisdição. Mesmo a temporada chegando ao fim, o índice de ocupação dos hotéis é altíssimo e "quase todos os dias nos chegam solicitações de mão de obra. Olga Ferreira, contudo, ressalta:
-O quadro em termos de Brasil é preocupante mas, a longo prazo, nossa perspectiva é de que teremos salários sensivelmente superiores. Veja, por exemplo, o caso das camareiras. A grande maioria se especializa em outras profissões e abandona o setor, criando de forma indireta uma demanda cada vez mais crescente e, por via de consequência, estabelecendo uma padrão remuneratório muito mais compensador, disse a combativa dirigente.
Para ver a matéria sobre a pesquisa da Contracs, acesse http://saudeeprevidencia.blogspot.com.br/2013/02/setor-hoteleiro-estudo-revela-que.html
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